domingo, 27 de fevereiro de 2011

Tempo!

Tempo!

De que me importa o tempo, se só agora me sinto livre!
De que me importa o tempo, se HOJE não me preocupo com ele!
De que me importa o tempo, se ele sempre está presente mesmo que insisto em negá-lo.
Minha  própria tentativa de negar a sua existência, pressupõe a sua existência!
Aliás, tem mesmo que existir!

Tempo.... sempre há  tempo....  de cair e levantar; de brigar e de pacificar; de questionar e de obedecer; de buscar e encontrar; de chegar e de ir; de começar e terminar;  de chorar e de rir; de desistir e de lutar; de compreender e de ser compreendido; de amar e ser amado ; de ser apoio e de ser apoiado; tempo de duvidar e de ter fé; tempo de fraquejar e de se fortalecer;  tempo de submergir em busca de nossa essência e de ressurgir, afirmando que viver vale a pena; tempo de desacreditar e de acreditar; tempo de pedir e de agradecer;  tempo de viver e enfim, voltar de onde saímos.

Tempo? De vários jeitos, tamanhos, cores, intensidades, ordens ou uma total desordem!
Alguns questionamentos que insistem em não se calar: QUEM “controla” esse TEMPO? QUEM  “domina” esse TEMPO? Quem SOMOS frente a esse TEMPO?

Na perspectiva do tempo, fomos, somos e com uma grande probabilidade, seremos!
Por isso, não percamos nosso tempo, ou percamos, talvez isso faça diferença no nosso caminho.... mas de modo algum deixemos de prestar atenção ao mesmo, pois como dizia Cazuza..... “ o tempo não para”.


Minha Reflexão em 16/02/2007. 

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